Zíngaro's Place

Se a luz me deixar , você me empresta? Vejo-te em outro quarto  E nlouqueço S into tonturas a cada passagem Temporadas de silêncio Tontei am minhas segundas em tantos tons A paixão é reposta na intensidade do suor Num crescente moviment o.

Qual foi a última vez que te esqueci? Entre as gôndolas de risos sortidos                            Ou Nuvem-lágrima de fermento- fraqueza

     És para mim Versos cansados dos tupi-guaranis De todo jeito Esculpes e cospes à toa Perco a brisa por te ter Terça insólita de tudo.

Moça das pedras coloridas num saco de tecido Lê as estrelas Dança sob o céu Respira com estrelas distantes Gênios temporariamente confinados em paralisia infantil Esquinas de cantos distantes com outros ventos Chuva de areia num porão deserto Lógica de  insolação Balança portinhola de lixo aguado Você não vê Outras paisagens te entrego Sussurro em ouvido desacostumado Qualquer serenidade,  mera consciência.

Você fala de luz Faz tratados Invoca plumas Nada te tira razão Nem forma Nem conteúdo Mas o amor te despe O amor te esquece Te faz desfeita O copo aguardou no sereno Enquanto você se banhava O copo aguardou no sereno Enquanto você recitava Anoitecia Anoitecia sempre pra todo ser de espera Se recusares a fuga O amor perdoa Se notares o horizonte A pluma te acompanha Seles a carta com o coração dentro Fico aqui só Sentado Ao lado da caixa dos correios Espero o sol daqui ...

Tudo Tudo mesmo Sorriso que te leva longe Fórceps do humor Te resgato na memória Dias meus Méritos seus Como eu disse: Tudo Tudo mesmo 01/02/2019